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Filosofia Espírita
1ª. AULA
Objetivos Gerais e Específicos
Apresentação da equipe.
NEJA -Núcleo Espírita Joanna de Ângelis–JAPÃO.
Com apoio da ADE-JAPÃO responder a todas as perguntas para que juntos possamos aprender e desenvolver e fixar conhecimentos a respeito da nossa DOUTRINA
O Espiritismo é uma Doutrina filosófica, de efeitos religiosos, como qualquer filosofia espiritualista, pois vai ter às bases fundamentais de todas as religiões:
Deus, a alma, e a vida futura. Mas não é uma religião constituída, visto não ter culto, rito, templos e, entre os seus adeptos, nenhum recebeu nem tomou o título de sacerdote ou de sumo-sacerdote.
(Allan Kardec, Obras Póstumas)
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O projeto pedagógico do curso de Estudos Filosóficos Espíritas tem por finalidade responder aos desafios da formação do pensamento espírita em bases ético-morais, para a construção do mundo de regeneração, que começa por analisar as transformações ocorridas na sociedade contemporânea, a partir da estruturação do conhecimento e da assimilação, por parte do educando, da necessária mudança no Tal modo de ser e estar na vida corpórea.
É a finalidade do Espiritismo – formar caracteres com vistas ao mundo de Regeneração (vide KARDEC, Allan, Obras Póstumas, “As Aristocracias”, div.ed.) , conforme predito nas palavras de Jesus (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.VI, O Consolador, div.ed.), corroboradas pela Codificação Espírita. http://filosofandocotidiano.blogspot.com/
O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica.
A filosofia é uma ciência que estuda as leis mais gerais do ser, do pensamento, do conhecimento e da ação.
Na filosofia, questionamos o que fazemos com relação a nós mesmos, à vida, ao outro e ao mundo.
Com a filosofia Espírita estes pensamentos e questionamentos se ampliam para o mundo espiritual, a vida futura e o porvir da humanidade.
O Espiritismo revela ser a promessa divina anunciada, porque traz implícito em seu corpo doutrinário, de forma compreensível e lógica, todas as condições do Consolador prometido por Jesus.
Não é uma doutrina individual, uma concepção humana; ninguém pode dizer-se seu criador.
É ensino coletivo dos Espíritos, ao qual preside o Espírito de Verdade (A Gênese, Cap. XVII, item 40).
Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, com seu método dialético de abordagem das questões fundamentais da dualidade espírito e matéria, e tutelado pelo Espírito de Verdade, desvendou as leis que regem o mundo invisível e o mundo material.
O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica.
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, ele compreende todas as conseqüências morais que decorrem dessas relações.
Pode-se defini-lo assim:
O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, da origem e da destinação dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.
Allan Kardec
A Filosofia Espírita é a grande educadora do ser humano.
Podemos, afirmar que não existe outro processo filosófico tão revolucionário quanto o Espiritismo filosófico.
Ele nos oferece a compreensão do "Ser" e seus deveres com relação a si mesmo, à família, à pátria e ao planeta em que habita.
Aproxima-nos da verdade integral.
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“Libertar-se-ia a Filosofia por meio do pensamento espírita, quando pousasse suas reflexões, fosse qual fosse à escola de pensamentos sustentada, na realidade do ser imortal, ao conceber que o pensamento é atributo da alma.
A partir disso, se tornaria mais simples a compreensão de que tudo quanto existe no campo da matéria densa não passa das elaborações da mente, do psiquismo do ser espiritual.
Entenderia o filósofo, sob a profunda luz espírita, que há um caminho menos agreste para a compreensão do ser e da existência, bem como o sentido de tudo isso, nos mundos disseminados pelos espaços.”
(Mensagem do Espírito Gabriel Delanne psicografada pelo médium Raul Teixeira, por ocasião da sessão de encerramento do IV Congresso Espírita Mundial, em 05.10.2004, Paris-França).
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Religião dos Espíritos
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Estranho delito
Reunião pública de 31/8/59
Questão nº 798
Observando a hostilidade manifesta que vem sofrendo a Doutrina Espírita, desde a enunciação dos seus princípios com Allan Kardec, estudemos o motivo pelo qual teria sido Jesus condenado, na barra dos tribunais humanos.
Todos sabem que o Cristo não foi vítima de assassínio vulgar.
Não obstante, sem razão foi preso, inquirido, processado, qualificado na posição de réu e condenado à morte pelo mais alto conselho da comunidade a que pertencia.
O libelo não permaneceu circunscrito ao âmbito religioso da nação
israelita.
A sentença foi conduzida à ratificação do arbítrio romano, na pessoa de Pilatos, submetida à consideração da autoridade provincial, na presença de Antipas, e, em seguida, exposta ao veredito da multidão.
Dentre todos os poderes a que foi apresentado, não se tem notícia de voz
alguma que se levantasse para defendê-lo.
Entretanto, qual teria sido a culpa do Mestre nos quadros do seu tempo?
Ter-se-ia incompatibilizado com os sacerdotes?
Declarava, ele mesmo, que não vinha destruir a Lei, mas sim dar-lhe
cumprimento.
Afrontaria, acaso, os abastados do mundo?
Não possuía uma pedra em que repousar a cabeça. Guerreara os políticos
dominantes?
Ensinava o respeito à legalidade, proclamando que se deve dar a César o
que é de César e a Deus o que é de Deus.
Menoscabara, porventura, o prestígio dos médicos?
Valia-se apenas da oração e do magnetismo divino de que se fazia
intérprete no socorro aos doentes.
Dilapidara o interesse dos comerciantes?
Em sua época, qual acontece ainda hoje, pratica a beneficência quem
multiplique pães e peixes em favor dos famintos.
Insultara os filósofos e os pesquisadores do espírito, sequiosos de
experiência?
Ele mesmo anunciou que todos conhecerão a verdade para que a
verdade nos faça livres.
E, depois de crucificado, seus continuadores legítimos por muito tempo foram perseguidos, humilhados, espancados, martirizados e ridicularizados, apodrecendo nos cárceres, algemados a ferros, supliciados em gabinete de tortura, passados a fio de espada ou cedidos à sanha de feras sanguinárias nos espetáculos públicos.
E agora que a Doutrina Espírita lhe revive os ensinamentos, quantos lhe esposam o programa de educação e justiça, de libertação moral e fraternidade pura
— já que a evolução do Direito, entre os homens, não mais permite se ergam cruzes e fogueiras para os que crêem na Sabedoria e no Amor da Providência Divina — padecem calúnia e vilipêndio, sarcasmo e perseguição.
Isso, porém, acontece simplesmente porque a infração do Espiritismo, que reverencia a Religião, ilumina a Filosofia e venera a Ciência, tanto quanto o delito de Jesus e de seus genuínos seguidores, nos primeiros três séculos do Cristianismo apostólico, é o de combater o cativeiro da ignorância e o império do vício, a sombra da mentira e o domínio da opressão, ajudando a alma do povo a sentir e a raciocinar.
Fonte,
http://pt.scribd.com/doc/7170989/Emmanuel-A-Religiao-Dos-Espiritos
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Fontes e créditos
http://filosofiaespiritacomjapao.blogspot.com/
http://www.ceismael.com.br/filosofia/filosofia-e-espiritismo.htm
http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com/
http://vervisaoespiritadareligiosidade.blogspot.com/
Adequação , adaptação de imagens
http://adejapaodivulgespirita.blogspot.com/
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